terça-feira, 19 de agosto de 2008

Setembro: primavera de livros na Ophicina de Arte & Prosa Boas-Vindas a estes novos autores


JOÃO LISBOA COTTA, autor de Reflexões num campo de lavanda. Ensaios, crônicas e poemas, é natural de Ponte Nova onde vive. Grande observador e crítico do mundo, João Lisboa é artista de vários instrumentos. Vive intensamente seu amor e labor com a medicina, toca guitarra e violão, escreve e poeta muito, desenha e pinta... Retrata em seu livro sua quase sufocante inquietação com a atmosfera de perda de valores que nos circunda. Conta história e histórias. Questiona, duvida. Faz cobranças e propõe. E tudo isso adornado com suas ilustrações que compõem uma unidade com sua escrita. Mas toda a racionalização e argumentos bem fundamentados cedem à poesia, ao encanto da luz, ao lirismo, aos amplos e iluminados campos de lavanda, com a taça diária do vinho mais vermelho a que se dá direito. Vale experimentar, conviver com sua inquietação e poesia que proporcionam, antes de tudo, uma grande oportunidade para refletir sobre questões que, no dia-a-dia, pedem mais atenção, mais cuidado e providências, sem que, entretanto, se perca a poesia, a beleza e o encantamento. Se eu fosse você, amigo leitor, tomaria uma taça de vinho sentado ao sol de um campo de lavanda bem distante, na companhia desta obra.

4 comentários:

Unknown disse...

Eu conheço o autor do livro. Ele é uma pessoa de ampla cultura artística, literária e , alem disso, é um profissional respeitável. Com certeza sua obra está sedimentada em função de suas experiências adquiridas nas suas viagens ao redor do mundo. Sem dúvida deve ser uma obra de qualidade.

ass: Tarcísio de Sena

Anônimo disse...

A obra realmente deve ser muito rica e nos remeter a um autoconhecimento por demais aprofundado de uma era globalizada. É aguardar e garantir meu exemplar.

Anônimo disse...

pessoa de grade sensibilidade consegue com sua maneira singular de ver o cotidiano,nos mostrar um novo prima sob varios temas,trazendo a reflexão, coneitos e idéias .leitera leve e cativante.Imperdível.

Anônimo disse...

adorei o vocabulario Mineirim
me faz lembrar a minha infancia
querida, em Ponte Nova.......
parece que ainda escuto as conversas das comadres contantos
causos sentadas no meio fio

04 de Marco de 2009
sara (kopit) Smolarczykd